[Mercado] Acordem para a China
Fonte: Jornal da Ciência
Pois é, não me surpreenderá se tivermos que aprender chinês um dia desses... Aquele país cresce a um ritmo vertiginoso... e de formação acadêmica.... 80 mil doutores por ano, só em engenharia.... Porém, segundo nota anterior, o mercado de TI por lá deve atrair o Japão.... ufa! (será?).
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Mais uma evidência da ascensão vertiginosa da economia chinesa foi produzida nesta semana. A China acaba de tornar-se o segundo maior investidor em inovação do planeta, atrás apenas dos EUA.
Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), o gasto da nação asiática em pesquisa e desenvolvimento (P&D) neste ano é estimado em US$ 136 bilhões, contra US$ 330 bilhões dos norte-americanos.
Em uma década, os chineses multiplicaram por cinco os recursos investidos em inovação. O ritmo de aumento anual dos dispêndios em P&D (20%, em média) superou muito a velocidade de expansão do PIB (10% ao ano).
Enquanto isso, o Brasil caminhou muito mais lentamente; seus gastos com inovação cresceram 3% ao ano. O país não ocupa uma posição ruim no ranking global – é o 13º –, mas é o pior no grupo de grandes nações emergentes conhecido como Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
Apesar dos avanços institucionais e da criação de novos fundos para financiar a inovação nos últimos anos, os resultados brasileiros ainda deixam muito a desejar. Apenas 10% dos pesquisadores do país, por exemplo, atuam no setor privado, proporção que é cinco vezes maior nas nações industrializadas.
Ou o Brasil recupera logo o passo nessa competição global pela inovação ou permanecerá, durante muitas gerações, condenado ao limbo na divisão internacional do trabalho.
Mais uma evidência da ascensão vertiginosa da economia chinesa foi produzida nesta semana. A China acaba de tornar-se o segundo maior investidor em inovação do planeta, atrás apenas dos EUA.
Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), o gasto da nação asiática em pesquisa e desenvolvimento (P&D) neste ano é estimado em US$ 136 bilhões, contra US$ 330 bilhões dos norte-americanos.
Em uma década, os chineses multiplicaram por cinco os recursos investidos em inovação. O ritmo de aumento anual dos dispêndios em P&D (20%, em média) superou muito a velocidade de expansão do PIB (10% ao ano).
Enquanto isso, o Brasil caminhou muito mais lentamente; seus gastos com inovação cresceram 3% ao ano. O país não ocupa uma posição ruim no ranking global – é o 13º –, mas é o pior no grupo de grandes nações emergentes conhecido como Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
Apesar dos avanços institucionais e da criação de novos fundos para financiar a inovação nos últimos anos, os resultados brasileiros ainda deixam muito a desejar. Apenas 10% dos pesquisadores do país, por exemplo, atuam no setor privado, proporção que é cinco vezes maior nas nações industrializadas.
Ou o Brasil recupera logo o passo nessa competição global pela inovação ou permanecerá, durante muitas gerações, condenado ao limbo na divisão internacional do trabalho.
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