[Mercado] TI é beneficiada pelo CRIATEC, programa do BNDES voltado para a inovação no SMB
Esta mensagem chegou até a mim por email. Muito importante a inclusão da área de TI no programa CRIATEC.
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Fonte: Convergência Digital :: 18/01/2007
A área de Tecnologia da Informação ganha mais um programa de fomento. O setor foi incluído no programa de Capital Semente, o CRIATEC, com orçamento de R$ 80 milhões e voltado para garantir suporte financeiro e gerencial adequado às micro e pequenas empresas inovadoras ainda em estágio de início de operações. Expectativa do BNDES é de que o CRIATEC possa vir a gerar cerca de três mil empregos especializados nas áreas beneficiadas.
O programa, além da área de TI, também atenderá os negócios voltados para Biotecnologia, Novos Materiais, Mecânica de Precisão, Nanotecnologia e Agronegócios. O Criatec terá orçamento de R$ 80 milhões, com um período de investimento de quatro anos.
As perspectivas são de que o Programa permita a capitalização de até 60 micro e pequenas empresas inovadoras,com investimento médio entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. A iniciativa representará a geração de cerca de 3 mil postos de trabalho especializados.
O Regulamento do Criatec estabelecerá as principais regras a serem atendidas pelas empresas a serem investidas, cabendo destacar, de acordo com as informações oficiais do BNDES:
Poderão ser apoiadas empresas com faturamento líquido de, no máximo, R$ 6 milhões, no ano anterior à capitalização do Programa.
No mínimo 25% do patrimônio do Fundo deverá ser investido em empresas com faturamento de até R$ 1,5 milhão.
No máximo 25% do patrimônio do fundo deverá ser investido em empresas com faturamento entre R$ 4,5 milhões e R$ 6 milhões.
Modelo
O Programa prevê a constituição de um Fundo Mútuo de Investimento Fechado, cujas cotas poderão ser subscritas, além da BNDESpar, por outros parceiros interessados em aderir ao Programa, cabendo destacar em especial a FINEP. O Fundo capitalizará as empresas em estágio nascente inovadoras com grande potencial de crescimento.
O Fundo Nacional, que será um tradicional Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes, será gerido por um gestor privado, a ser escolhido em processo minucioso de seleção que ocorrerá ainda no primeiro trimestre do ano em curso.
Caberá ao gestor responsável pelo Fundo Nacional selecionar Gestores Regionais nos principais pólos inovadores do país, que serão responsáveis pela realização dos investimentos e monitoramento nas empresas- alvo. Cada um desses Gestores Regionais atuará em uma área específica do País, com um raio de atuação entre 100 e 200 quilômetros.
Haverá, portanto, um único Fundo Nacional, e a posterior contratação de gestores regionais, que atuarão como "fundos locais", mas não serão constituídos como tal, o que permitirá a redução de despesas administrativas. Serão criados pelo menos seis e no máximo oito Gestores Regionais.
Como determinação do Regulamento, o gestor do Fundo Nacional deverá buscar, além das regiões com maior vocação para a inovação, a desconcentração, procurando, portanto, a identificação e alvos para investimento em regiões fora do eixo Sul/Sudeste.
A área de Tecnologia da Informação ganha mais um programa de fomento. O setor foi incluído no programa de Capital Semente, o CRIATEC, com orçamento de R$ 80 milhões e voltado para garantir suporte financeiro e gerencial adequado às micro e pequenas empresas inovadoras ainda em estágio de início de operações. Expectativa do BNDES é de que o CRIATEC possa vir a gerar cerca de três mil empregos especializados nas áreas beneficiadas.
O programa, além da área de TI, também atenderá os negócios voltados para Biotecnologia, Novos Materiais, Mecânica de Precisão, Nanotecnologia e Agronegócios. O Criatec terá orçamento de R$ 80 milhões, com um período de investimento de quatro anos.
As perspectivas são de que o Programa permita a capitalização de até 60 micro e pequenas empresas inovadoras,com investimento médio entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. A iniciativa representará a geração de cerca de 3 mil postos de trabalho especializados.
O Regulamento do Criatec estabelecerá as principais regras a serem atendidas pelas empresas a serem investidas, cabendo destacar, de acordo com as informações oficiais do BNDES:
Poderão ser apoiadas empresas com faturamento líquido de, no máximo, R$ 6 milhões, no ano anterior à capitalização do Programa.
No mínimo 25% do patrimônio do Fundo deverá ser investido em empresas com faturamento de até R$ 1,5 milhão.
No máximo 25% do patrimônio do fundo deverá ser investido em empresas com faturamento entre R$ 4,5 milhões e R$ 6 milhões.
Modelo
O Programa prevê a constituição de um Fundo Mútuo de Investimento Fechado, cujas cotas poderão ser subscritas, além da BNDESpar, por outros parceiros interessados em aderir ao Programa, cabendo destacar em especial a FINEP. O Fundo capitalizará as empresas em estágio nascente inovadoras com grande potencial de crescimento.
O Fundo Nacional, que será um tradicional Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes, será gerido por um gestor privado, a ser escolhido em processo minucioso de seleção que ocorrerá ainda no primeiro trimestre do ano em curso.
Caberá ao gestor responsável pelo Fundo Nacional selecionar Gestores Regionais nos principais pólos inovadores do país, que serão responsáveis pela realização dos investimentos e monitoramento nas empresas- alvo. Cada um desses Gestores Regionais atuará em uma área específica do País, com um raio de atuação entre 100 e 200 quilômetros.
Haverá, portanto, um único Fundo Nacional, e a posterior contratação de gestores regionais, que atuarão como "fundos locais", mas não serão constituídos como tal, o que permitirá a redução de despesas administrativas. Serão criados pelo menos seis e no máximo oito Gestores Regionais.
Como determinação do Regulamento, o gestor do Fundo Nacional deverá buscar, além das regiões com maior vocação para a inovação, a desconcentração, procurando, portanto, a identificação e alvos para investimento em regiões fora do eixo Sul/Sudeste.
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