[Mercado] USP lança modelo de fábrica de software para pequena e média empresa
Oportunidade para pequenas empresas de TI na Bahia.
Retirei esta notícia do site IDGNOW. A resumi por questões de espaço.
Para quem desenvolve software, uma boa notícia: o Laboratório de Tecnologia de Software (LTS) da Escola Politécnica da USP, lançou esta semana um modelo de fábrica de software voltado para pequenas e médias empresas, baseado em tecnologias que permitem definir processos de desenvolvimento de software, com o objetivo de facilitar a exportação.
O melhor de tudo é que este modelo já está acessível às empresas que se interessarem, conta Jorge Risco, professor do LTS responsável pelo desenvolvimento do modelo. Ele diz que basta mandar um e-mail para ele, jorge.becerra@poli.usp.br, ou para o professor Fabio Levy Siqueira, levy.siqueira@poli.usp.br, que também faz parte do projeto. A aplicação do modelo tem um custo, que varia de acordo com a empresa, sua cultura, maturidade dos processos e até tamanho da equipe, detalha Siqueira.
Jorge Risco explica que, ao definir processos, fica mais fácil controlar, supervisionar e assegurar a qualidade do programa que é desenvolvido. “Também se torna possível integrar estas fábricas com empresas de desenvolvimento de software que atuem em mercados mais exigentes, como a Comunidade Européia”, exemplifica o acadêmico.
Caso você seja um desenvolvedor e queira saber mais sobre este modelo de fábrica de software, também pode contatar o professor Risco pelo telefone 0xx11-3091-5200 ou 0xx11-3091-5368.
Retirei esta notícia do site IDGNOW. A resumi por questões de espaço.
Para quem desenvolve software, uma boa notícia: o Laboratório de Tecnologia de Software (LTS) da Escola Politécnica da USP, lançou esta semana um modelo de fábrica de software voltado para pequenas e médias empresas, baseado em tecnologias que permitem definir processos de desenvolvimento de software, com o objetivo de facilitar a exportação.
O melhor de tudo é que este modelo já está acessível às empresas que se interessarem, conta Jorge Risco, professor do LTS responsável pelo desenvolvimento do modelo. Ele diz que basta mandar um e-mail para ele, jorge.becerra@poli.usp.br, ou para o professor Fabio Levy Siqueira, levy.siqueira@poli.usp.br, que também faz parte do projeto. A aplicação do modelo tem um custo, que varia de acordo com a empresa, sua cultura, maturidade dos processos e até tamanho da equipe, detalha Siqueira.
Jorge Risco explica que, ao definir processos, fica mais fácil controlar, supervisionar e assegurar a qualidade do programa que é desenvolvido. “Também se torna possível integrar estas fábricas com empresas de desenvolvimento de software que atuem em mercados mais exigentes, como a Comunidade Européia”, exemplifica o acadêmico.
Caso você seja um desenvolvedor e queira saber mais sobre este modelo de fábrica de software, também pode contatar o professor Risco pelo telefone 0xx11-3091-5200 ou 0xx11-3091-5368.
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