[P&D] PRESS RELEASE - TIC AMÉRICAS BRASIL

Recebi esta mensagem via email sobre a prorrogação da inscrição do concurso internacional de Planos de Negócios. É uma excelente oportunidade para todos que tenham espiríto empreendedor e boas idéias na área de TI.

A equipe local da TIC Americas é formidável e vale a pena participar!

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O concurso internacional de Planos de Negócios, TIC Americas, iniciativa do Young Américas Business Trust (YABT) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), prorrogou as inscrições até o dia 15 de março de 2007. A Competição de Talento e Inovação das Américas tem por objetivo fomentar a cultura empreendedora entre os jovens das Américas e incentivar e apoiar projetos inovadores nas áreas de Comércio, Agronegócios, Turismo, Tecnologia e Energia.

A Competição envolverá jovens com idade entre 18 e 35 anos, de sete sub-regiões das três Américas – Brasil, México, América do Norte, Andes, Caribe, América Central e Mercosul – e terá três etapas: em maio de 2007, os cinco vencedores das etapas de cada sub-região participarão da etapa interamericana, na Cidade do Panamá e, os sete melhores projetos das Américas, concorrerão ao prêmio mundial, que acontecerá em agosto de 2007, em Taiwan.

No Brasil, a agência executora do projeto é o YABT Brasil – Jovens Empresários das Américas, que conta com o apoio de instituições como a Microsoft, a AIESEC, o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Advantech Foundation, TICa a fim de divulgar e obter a adesão do maior número possível de projetos inovadores.

Com a campanha de divulgação e fomento à elaboração de projetos inovadores, o YABT Brasil visa ter, ao menos, dois projetos nacionais na etapa global do TIC e com isso incentivar a Tecnologia e Inovação no país, fomentando o espírito empreendedor e promovendo mão-de-obra qualificada para internacionalização da indústria brasileira, desenvolvendo uma geração de líderes brasileiros com novas habilidades, redes de relacionamento e capacidade de contribuir com o desenvolvimento nacional.

Para tanto, o YABT Brasil e seus parceiros pretendem mobilizar os setores, público, privado e não-governamental estimulando o network entre estes e todas as entidades internacionais envolvidas no projeto em cerca de 50 países.

Para mais informações, entrar em contato com Jackson Moraes, Coordenador do Projeto (jacksonmoraes@ybiz.net – 71 3311 7520 ou 71 8825 6876). Visite também a plataforma da Competição: www.ticamericas.net.

[Mercado] VIA MOBILE: UMA DAS SETE VENCEDORAS DO BAHIA INOVAÇÃO

FONTE: SOFTEX.

Notícia boa para a empresa Via Mobile. Conheço um dos sócios da empresa, o Jacques Chicourel, e parabenizo por seu cárater empreendedor. Que tenhamos mais exemplos como este.

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2006 se foi, mas deixou bons presentes para a VIA MOBILE, empresa incubada no SOFTEX Salvador. Primeiro, em outubro, a classificação entre os nove finalistas brasileiros do 1º Desafio GV-INTEL de Empreendedorismo e Venture Capital promovido pela Fundação Getúlio Vargas e Intel Capital. E, já no final, o anúncio de que a empresa era uma das sete vencedoras da 2ª fase do Bahia Inovação, que premiou, entre mais de 20 concorrentes, as melhores idéias inovadoras deste ano.

Criado em 2003 pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB, órgão vinculado à Secretaria Estadual de Ciência Tecnologia e Inovação – SECTI, o Bahia Inovação visa apoiar o processo de inovação em produtos, processos e serviços, de modo que o conhecimento gerado nas universidades, centros de pesquisa e empresas se converta em valores econômicos e sociais. É um apoio direto à inovação que promovendo o desenvolvimento e resulta na geração de emprego e renda no estado.

Com o projeto vencedor “Via Mobile SMS Framework”, a VIA MOBILE inicia na Bahia todo um trabalho voltado para a criação, fortalecimento e difusão da computação móvel, particularmente no segmento de telefonia celular. Composta por quatro sócios, a empresa já contabiliza vitórias importantes na sua jornada iniciada em 2005 como, por exemplo, a conquista da 1ª etapa do Bahia Inovação, que abriu as portas do mundo empresarial para a VIA MOBILE. “Esta fase foi muito importante, pois, através da consultoria financeira e de marketing financiada pelo programa, conseguimos definir melhor a nossa futura estratégia de atuação no mercado”, avalia Jacques Chicourel, sócio-diretor da empresa e pesquisador na área de computação móvel.

Frente a países desenvolvidos do mundo, o Brasil parece estar ainda engatinhando quando o assunto é empreendedorismo tecnológico. Um longo caminho a ser percorrido aguarda os pesquisadores e micro empresários que se lançam nesta aventura de trabalhar com o novo, o inusitado. Mas o pontapé inicial foi dado há alguns anos e hoje se percebe um número cada vez maior de empresas incubadas, desenvolvendo seus projetos de forma consistente e com apoio institucional e financeiro. “Com o financiamento promovido pelo Bahia Inovação e o apoio do SOFTEX e da UNIFACS, o projeto tende a ter um ciclo de vida mais sustentável, pois acreditamos que o modelo institucional tripartite composto por agências de fomento, pesquisadores e empresas, representa uma alternativa significativa ao processo de geração de spin-offs na Bahia.”, ressalta Chicourel, referindo-se à importância de programas deste tipo promovidos pelas agências de fomento.

Chicourel reitera ainda, o propósito da VIA MOBILE de explorar as possibilidades do uso da tecnologia móvel e do ambiente Internet em benefício não apenas do mundo empresarial, mas também de toda a sociedade. “O desenvolvimento de serviços de valor agregado, unindo web e aplicações para a telefonia celular está muito concentrado no eixo sul-sudeste com exceção de Pernambuco, cujas start-ups estão sediadas no Porto Digital. Nossa intenção é a de colocar a Bahia neste cenário, diversificando a oferta e fortalecendo ainda mais a cadeia produtiva de TI do Estado” explica Chicourel.

A Bahia tem investido muito nos últimos anos na área de ciência e tecnologia, não só com programas e projetos de fomento e apoio a estudantes e pesquisadores, como também na estruturação do estado para a absorção de novas empresas e empreendimentos que utilizem a alta tecnologia como ferramenta básica das suas ações. Os investimentos se deram também na democratização do acesso à tecnologia, com a implantação dos infocentros em boa parte dos municípios do estado, o que num espaço muito curto de tempo deverá gerar uma demanda consistente de consumidores “conectados”, ávidos por inovações e pelos benefícios das novas tecnologias.

Se antecipando a este boom de procura por programas e serviços que envolvam a telefonia celular, a VIA MOBILE não tem perdido nenhuma oportunidade para viabilizar suas inovadoras soluções, buscando o apoio das mais diferentes instituições baianas. O percurso é extenso, os recursos escassos e as condições de trabalho nem sempre ideais, mas a visão de futuro e um sólido planejamento do negócio parecem assegurar o entusiasmo destes jovens empresários. “O desenvolvimento do framework está todo baseado em tecnologias open source. Desta forma, além de estar contribuindo para o amadurecimento do software livre, não estamos suscetíveis às mudanças e licenças de fabricantes de software. Assim, barateamos o custo do acesso à tecnologia e conseqüentemente mais empresas podem usar e se beneficiar da computação móvel, particularmente explorada no ambiente de telefonia celular.”, diz Paulo Assunção sócio-diretor e responsável pela área de TI da Empresa. Assunção lembra ainda que a empresa está focada hoje na fase inicial de desenvolvimento, mas garante que pretende em breve ver estes produtos sendo comercializados numa escala maior, concedendo assim maior visibilidade à Bahia no que diz respeito à produção de softwares para telefonia celular.

A VIA MOBILE avalia como fundamental a parceria com a incubadora SOFTEX. Segundo Assunção, “aqui encontramos solo fértil para podermos semear as nossas melhores idéias”. Como uma via de duas mãos, o processo de incubação tem surtido bons resultados para ambas as partes envolvidas na relação, como avalia Camilo Telles diretor da incubadora na Bahia: “Para nós do SOFTEX tem sido gratificante apoiar o trabalho destes jovens empreendedores. As conquistas vêm se sucedendo numa clara demonstração de que estão no caminho certo, e de que a Bahia está aberta às novas idéias e tem capital humano preparado para desenvolvê-las. Um fortalecimento conquistado dia após dia”. O SOFTEX é uma instituição voltada à execução, promoção, fomento e apoio a ações de inovação e desenvolvimento científico e tecnológico do software brasileiro. Hoje, destaca-se como uma das principais incentivadoras da produção de softwares do estado e tem desempenhado importante papel na evolução que vem ocorrendo nos últimos dez anos.

[Mercado] Software mantém acesa a esperança de ser incluído no PAC do Governo Lula

Fonte: Convergência Digital

Importante notícia que pode beneficiar o futuro da Bahia na área de software... só espero que a Argentina não seja pioneira na coisa... senão...

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A indústria de software vive momentos de grande expectativa. Na próxima segunda-feira, 22/01, está previsto o anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que contemplará medidas capazes de fomentar o crescimento do país e marcar o segundo mandato do presidente Lula.

Até o momento, as notícias veiculadas sobre o PAC na imprensa falam que a desoneração tributária - medida que servirá para alavancar os investimentos e viabilizar o crescimento do PIB - Produto Interno Bruto - brasileiro de forma consistente, nos próximos quatro anos, focam o segmento de infra-estrutura, em especial, rodovias, energia e construção civil.

Na área de Tecnologia da Informação, o PAC tem se mostrado muito tímido. Até o momento, a indústria de informática - que em função da redução do PIS/Cofins da MP do Bem foi a que alavancou nos últimos três meses, de acordo com dados do IBGE, a produção industrial nacional - é a única que tem a certeza de receber o benefício (ampliação dos valores da desoneração).

Hoje, a medida beneficia os computadores (desktops), com custo até R$ 2.500,00, e os notebooks, com valor até R$ 3000,00.

Em dezembro, o Ministro do Desenvolvimento e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, em entrevista aos jornalistas do setor no almoço da Abinee, Furlan defendia a ampliação da desoneração para todo e qualquer equipamento ligado à Informática. Segundo ele, em função do sucesso obtido, não haveria razão para se fixar valores para os benefícios. A idéia seria facilitar o processo de inclusão digital, inclusive para as micro e pequenas empresas.

"Se houve sucesso nos PCs, haverá também nos servidores. Há uma legião de empresas que precisam se informatizar", afirmou, à época, o ministro. Ao que parece, no PAC haverá uma ampliação dos valores, mas não como o Ministro Furlan pretendia em dezembro, nem é possível saber se a medida será também estendida para os servidores, não contemplados até o momento com a isenção. Já a área de software vive momentos de muita aflição. Pouco se fala do setor nas rodadas de negociação em torno da formulação definitiva do PAC.

Janela de oportunidade

Antonio Carlos Rego Gil, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Software e Serviços para Exportação - Brasscom - em entrevista ao Convergência Digital, diz que espera ver a área de software incluída no PAC, até porque, observa o executivo, software é um dos quatro pilares da política industrial anunciada pelo Governo Lula, tão logo assumiu a presidência em 2003. "Acredito que a área continue sendo prioridade".

Duas medidas são aguardadas com ansiedade: a criação de incentivos formais, com subsídios concretos por parte do governo, para incentivar a formação de profissionais e a desoneração dos encargos trabalhistas, em especial os ligados à Previdência Social, dessa mão-de-obra.

"Essas duas ações seriam, sem dúvida nenhuma, significativas para fazer com que o software assuma a sua missão de ampliar as divisas da balança comercial brasileira. A janela de oportunidade é agora. O Brasil tem talento, mas precisa agir rápido para não ficar de fora desse mercado. A MP do Bem, como foi formulada, não trouxe o resultado esperado porque ela exigiu muito das empresas. Criar uma nova companhia com a responsabilidade de exportar 80% da produção em software é uma tarefa que não se mostrou real", atesta Antonio Carlos Rego Gil.

Questionado se ainda há a esperança por parte da Brasscom de ver o setor contemplado - oficialmente a entidade ainda não foi convidada para participar da cerimônia de divulgação do PAC, que está prevista para segunda-feira, 22/01. no Palácio do Planalto - Rego Gil foi taxativo. "Estamos negociando há meses com o MDIC e com o MCT. Todos estão cientes da necessidade que o País tem de criar valor agregado com o software".

Rego Gil lembrou ainda que, indepedentente de medidas em prol do software estarem ou não no PAC, o governo precisará agir, e muito rápido, para preservar o mercado nacional, isso porque, alerta o presidente da Brasscom, países vizinhos, especialmente a Argentina, estão se movimentando rapidamente para ganhar mercado na área de desenvolvimento.

Segundo Rego Gil, que é também presidente da CPM, provedora brasileira de serviços de software, que tem o Bradesco como um dos acionistas, a Argentina lançou um pacote - respaldado pelo Governo -bastante atrativo para quem investe em fábricas de software, voltadas para o offshore. "Os argentinos estão oferecendo uma desoneração de 70% no custo da mão-de-obra caso as fábricas sejam instaladas no País", conta o executivo.

"Isso significa que, se hoje, a hora-homem custa, hipoteticamente, R$ 18 no Brasil, custará R$ 10, na Argentina. É uma proposta tentadora, principalmente, para quem quer ganhar contratos globais e disputa com os fortes grupos indianos", alerta Gil. O executivo diz que o efeito da ação argentina já reflete no mercado. Tanto é assi que como diretor da CPM, já recebeu a orientação de um grande cliente para avaliar a possibilidade de transferir uma unidade para a Argentina, para tentar a redução de custo. "É a hora de se pensar e de decidir como o Brasil quer se posicionar neste mercado", sinaliza.

Encargos trabalhistas

A Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos e Similares - Fenainfo, entidade que congrega mais de 121 mil empresas de serviços técnicos de informática em todo o país, também aguarda que o PAC traga medidas de desoneração da mão-de-obra, especialmente, a da folha de pagamento, como formade aumentar a competitividade das empresas nacionais, entre elas as relacionadas ao desenvolvimento, pesquisas e tecnologia, nos quais estão inclusas as empresas de serviços de informática e produção de software.

Para Leonardo Bucher, diretor-executivo da Fenainfo, se a desoneração for contemplada no PAC, a medida irá ao encontro da reforma tributária iniciada pelo governo e aprofundada na nova Lei Geral da Micro e Pequena Empresas, que entrará em vigor no dia primeiro de julho deste ano.

"Junto com a nova Lei Geral, esta desoneração poderá contribuir ainda mais para o aumento da formalização do setor e gerar mais de 200.000 empregos diretos e indiretos, além de aumentar as oportunidades de trabalho para os profissionais que prestam serviços às empresas do setor", comenta o executivo.

O setor de serviços técnicos de informática ocupa aproximadamente um milhão de pessoas em todas as áreas de trabalho, incluindo desenvolvimento de aplicações, suporte, treinamento e pessoal administrativo, vendas e marketing, e gerou uma receita bruta anual de R$ 26,8 bilhões de reais em 2004, de acordo com dados compilados pelo IBGE. A Fenainfo observa que 97% das empresas que compõem o setor são micro e pequenas empresas, com forte uso de mão-de-obra de alta qualificação.

[Mercado] TI é beneficiada pelo CRIATEC, programa do BNDES voltado para a inovação no SMB

Esta mensagem chegou até a mim por email. Muito importante a inclusão da área de TI no programa CRIATEC.

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Fonte: Convergência Digital :: 18/01/2007

A área de Tecnologia da Informação ganha mais um programa de fomento. O setor foi incluído no programa de Capital Semente, o CRIATEC, com orçamento de R$ 80 milhões e voltado para garantir suporte financeiro e gerencial adequado às micro e pequenas empresas inovadoras ainda em estágio de início de operações. Expectativa do BNDES é de que o CRIATEC possa vir a gerar cerca de três mil empregos especializados nas áreas beneficiadas.

O programa, além da área de TI, também atenderá os negócios voltados para Biotecnologia, Novos Materiais, Mecânica de Precisão, Nanotecnologia e Agronegócios. O Criatec terá orçamento de R$ 80 milhões, com um período de investimento de quatro anos.

As perspectivas são de que o Programa permita a capitalização de até 60 micro e pequenas empresas inovadoras,com investimento médio entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. A iniciativa representará a geração de cerca de 3 mil postos de trabalho especializados.

O Regulamento do Criatec estabelecerá as principais regras a serem atendidas pelas empresas a serem investidas, cabendo destacar, de acordo com as informações oficiais do BNDES:


Poderão ser apoiadas empresas com faturamento líquido de, no máximo, R$ 6 milhões, no ano anterior à capitalização do Programa.
No mínimo 25% do patrimônio do Fundo deverá ser investido em empresas com faturamento de até R$ 1,5 milhão.
No máximo 25% do patrimônio do fundo deverá ser investido em empresas com faturamento entre R$ 4,5 milhões e R$ 6 milhões.

Modelo

O Programa prevê a constituição de um Fundo Mútuo de Investimento Fechado, cujas cotas poderão ser subscritas, além da BNDESpar, por outros parceiros interessados em aderir ao Programa, cabendo destacar em especial a FINEP. O Fundo capitalizará as empresas em estágio nascente inovadoras com grande potencial de crescimento.

O Fundo Nacional, que será um tradicional Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes, será gerido por um gestor privado, a ser escolhido em processo minucioso de seleção que ocorrerá ainda no primeiro trimestre do ano em curso.

Caberá ao gestor responsável pelo Fundo Nacional selecionar Gestores Regionais nos principais pólos inovadores do país, que serão responsáveis pela realização dos investimentos e monitoramento nas empresas- alvo. Cada um desses Gestores Regionais atuará em uma área específica do País, com um raio de atuação entre 100 e 200 quilômetros.

Haverá, portanto, um único Fundo Nacional, e a posterior contratação de gestores regionais, que atuarão como "fundos locais", mas não serão constituídos como tal, o que permitirá a redução de despesas administrativas. Serão criados pelo menos seis e no máximo oito Gestores Regionais.

Como determinação do Regulamento, o gestor do Fundo Nacional deverá buscar, além das regiões com maior vocação para a inovação, a desconcentração, procurando, portanto, a identificação e alvos para investimento em regiões fora do eixo Sul/Sudeste.

[Cursos] PMI na Bahia

Segue a dica enviada por minha amiga Débora Peixoto.

1.Objetivo:

Esse é um curso destinado aos interessados na certificação PMP- Project Manager Professional, conferido pelo PMI- Project Management Institute. O curso enfoca o PMBoK e literatura complementar abrangendo os conceitos exigidos pela prova de certificação para Gerente de Projetos Certificado pelo PMI. Por ser voltado para a certificação, o curso é teórico e não
prático.

2.Público-Alvo:

Gerentes e coordenadores de projeto e profissionais que queiram obter a certificação como diferencial da sua carreira e dos serviços realizados para a sua empresa.

3.Pré-Requisitos:

Experiência de participação em projetos.

4.Carga Horária:

40 (quarenta) horas-aula.

5. Material Didático e Metodologia:
5.1 PMBOK em português;
5.2 Leituras complementares;
5.3 Aplicação de simulados;
5.4 O enfoque do curso é teórico, com foco na prova de certificação PMP

6. Conteúdo Programático:

Abrange todas as disciplinas da gestão do projeto na visão do PMI e demais
assuntos que a prova exige:

6.1 O ciclo do Gerenciamento do Projeto, contexto de projetos e fatores de
influência;
6.2 Gerência de integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos
humanos, comunicação, riscos e aquisições, código de ética e
responsabilidade profissional;
6.3 Complementação de informações de outras literaturas;
6.4 Simulados de 40 questões a cada aula;
6.5 Simulado completo ao final do curso, num total de 200 questões.

7. Investimento:
R$ 1.400,00 (hum mil e quatrocentos reais) em até 4x iguais (4 x R$ 350,00)

8. Local, Período, Datas e Horários das Aulas:
8.1 Local de Realização: Hotel Fiesta;
8.2 Período de realização: 20/01/2007 a 31/03/2007;
8.3 Dias de aula: Sábado. 20/01, 27/01, 03/02, 10/02, 24/02, 3/03, 10/03,
17/03, 24/03 e 31/03;
8.4 Horário das aulas: 8:00 às 12:00 ou das 14:00 às 18:00

9. Inscrições:
Através do envio da ficha de inscrição para o e-mail deborapscosta@ig.com.br
ou pelo telefone 71-9159-3720.

10. Instrutor:
Instrutor certificado pelo PMI, com experiência de 6 anos em gerência de
projetos da área de tecnologia da informação, atuando em áreas de
consultorias de empresas multinacionais de grande porte.

[P&D] Brasil lidera inscrições em torneio da Google

Fonte: SBC

Olha que legal! E você, já se inscreveu ?

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Os brasileiros lideram em número de programadores inscritos no Google Code Jam Latin America 2007, torneio de programação online promovido pela Google Inc.

De acordo com a empresa, nas primeiras 24 horas após a abertura das inscrições (em 2 de janeiro) 1 600 pessoas se registraram. Desse total, 25% eram brasileiros.

O Google Code Jam Latin America 2007 é uma competição online em que os participantes devem solucionar uma série de desafios usando a criatividade e suas habilidades em processamento de dados.

Os 50 melhores colocados ganharão uma viagem a Belo Horizonte para disputar a final no centro de engenharia da empresa. Além da viagem, os finalistas concorrem a 75 mil reais em prêmios.

As inscrições para a competição podem ser feitas até o dia 23 de janeiro pelo site do Code Jam.

[P&D] País alcança a meta de formar 10 mil doutores por ano

Fonte: MEC

Uma excelente notícia para o Brasil que ostenta índices semelhantes aos da Índia e China. Entretanto, os Estados Unidos formam 40 mil doutores por ano e 80% são absorvidos no setor produtivo. Aqui no Brasil, quantos seriam absorvidos ?

De qualquer sorte, o doutorado em computação na Bahia foi um importante passo para o estado e sua sinergia com instituições diferentes, inclusive de origem privada, tende a mudar um pouco o cenário tradicional de cursos em nossa terra.

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O número de pessoal altamente qualificado, formado pelo Brasil, com títulos de doutor e mestre, jamais foi tão elevado. Pela primeira vez na história, atingiu-se a meta de formar dez mil doutores e 40 mil mestres por ano. Os dados, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), demonstram ainda que existem 2.400 brasileiros, com bolsas de estudos da agência, distribuídos em mais de 30 países, para realizar intercâmbio e aperfeiçoamento profissional. Em 2006, 10.868 bolsistas de doutorado e 15.646 de mestrado contaram com o apoio da Capes, o que representa um aumento de 33% e de 32%, respectivamente, sobre os números de 2001.

Como conseqüência direta desse aumento, tem-se uma maior capacidade de produção científica. Estima-se que, a longo ou médio prazo, o aumento do número de doutores possa trazer maior desenvolvimento e riqueza para o País. A intenção é que a ampliação da pós-graduação e a formação de pessoal qualificado também tragam maior qualidade para a educação brasileira, já que muitos desses mestres e doutores tornam-se educadores. Uma das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2005-2010), documento que integra o Plano de Governo do presidente Lula, é a formação de 16 mil doutores/ano a partir de 2010.

A pós-graduação brasileira já pode ostentar no currículo o apoio a outros países. A implantação da primeira universidade pública de Cabo Verde (África) contou com consultoria técnica e planejamento de especialistas da Capes. A instituição cabo-verdiana seguirá os padrões brasileiros de instituições públicas de ensino superior.

[P&D] Novo secretário de CT&I da Bahia assume o cargo

FONTE: SECTI


A notícia é um pouco antiga (02 de Janeiro), porém vale a pena ser lida, já que o trabalho do antigo secretário foi excelente e esperamos que o novo seja do mesmo quilate.

Foi realizada no dia 02 a cerimônia de transmissão de cargo do secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (SECTI). Em seu discurso, o sociólogo Ildes Ferreira citou que sem CT&I não se faz desenvolvimento nem inclusão social, destacando que estas áreas permeiam diversos setores. “Vamos levar a tecnologia para os pequenos empreendedores e fortalecer parcerias principalmente com as universidades públicas, para que possamos tirar pesquisas das prateleiras e disponibilizá-las à sociedade”, disse. Ferreira também citou que sua intenção é dar continuidade a programas já existentes, destacando porém que estes passarão por aperfeiçoamento.

O ex-secretário de CT&I, Rafael Lucchesi, citou diversos programas criados ao longo da existência da SECTI e enfatizou a ampliação dos investimentos em CT&I na Bahia. “Começamos com R$ 20 milhões em 2003 e este ano a Bahia terá R$ 120 milhões do tesouro estadual para CT&I”, disse. Por fim, Lucchesi desejou toda sorte ao novo secretário e disse deixar o cargo com o “sentimento de dever cumprido”.

Participaram da solenidade de posse o deputado federal Colbert Martins (PPS/Ba), o reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), José Onofre Gurjão Boavista da Cunha, o reitor da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Lourisvaldo Valentim da Silva e o reitor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Paulo Gabriel Nacif.

[P&D] Já estão abertas as inscrições para o Google Code Jam Latin America

Estão abertas as inscrições para o Google Code Jam Latin America 2007. Os 50 melhores irão ganhar viagem com todas as despesas pagas para a final no centro de P&D do Google em Belo Horizonte. As inscrições encerram no dia 23 de Janeiro!