[Mercado] Supersimples deve gerar novas empresas de software e mais empregos
Noticia retirada do site TIINSIDE.
Achei super importante esta notícia. É interessante perceber a quantidade de profissionais atuando no mercado baiano em moldes de pequenas e médias empresas. Na instituição em que trabalho verifiquei que muitos estudantes dos cursos tecnológicos (nível superior em curta duração) eram micro-empresários que buscavam na academia uma melhoria de seus serviços de TI.
Sinceramente, fiquei muito feliz em saber disto, pois a troca de experiências é muito rica e todos têm a ganhar. A academia também é um local excelente para incremento de networking (relacionamentos de negócio) e abertura de novas oportunidades de negócio.
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Após dez anos pleiteando a inclusão de suas empresas no Simples para simplificação das regras de funcionamento das micro e pequenas empresas, a Fenainfo (Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares) comemora aprovação pelo plenário da Câmara dos Deputados da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas que cria o Supersimples. O projeto, que agora será analisado pelo Senado, define como pequenas aquelas empresas com faturamento bruto anual de até R$ 2,4 milhões e como microempresa as registrarem faturamento bruto anual de até R$ 240 mil.
Segundo a Fenainfo, que congrega mais de 121 mil empresas de serviços técnicos de informática em todo o país, o setor de serviços técnicos de informática ocupa aproximadamente 1 milhão de pessoas em todas as áreas de trabalho, incluindo desenvolvimento de aplicações, suporte, treinamento e pessoal administrativo, vendas e marketing, movimentando uma receita bruta anual de R$ 23 bilhões de reais. Noventa e sete por cento delas são micro e pequenas empresas. A estimativa da entidade é que nos primeiros cinco anos, o número de empresas do setor possa crescer 30%, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento 25%.
Achei super importante esta notícia. É interessante perceber a quantidade de profissionais atuando no mercado baiano em moldes de pequenas e médias empresas. Na instituição em que trabalho verifiquei que muitos estudantes dos cursos tecnológicos (nível superior em curta duração) eram micro-empresários que buscavam na academia uma melhoria de seus serviços de TI.
Sinceramente, fiquei muito feliz em saber disto, pois a troca de experiências é muito rica e todos têm a ganhar. A academia também é um local excelente para incremento de networking (relacionamentos de negócio) e abertura de novas oportunidades de negócio.
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Após dez anos pleiteando a inclusão de suas empresas no Simples para simplificação das regras de funcionamento das micro e pequenas empresas, a Fenainfo (Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares) comemora aprovação pelo plenário da Câmara dos Deputados da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas que cria o Supersimples. O projeto, que agora será analisado pelo Senado, define como pequenas aquelas empresas com faturamento bruto anual de até R$ 2,4 milhões e como microempresa as registrarem faturamento bruto anual de até R$ 240 mil.
Segundo a Fenainfo, que congrega mais de 121 mil empresas de serviços técnicos de informática em todo o país, o setor de serviços técnicos de informática ocupa aproximadamente 1 milhão de pessoas em todas as áreas de trabalho, incluindo desenvolvimento de aplicações, suporte, treinamento e pessoal administrativo, vendas e marketing, movimentando uma receita bruta anual de R$ 23 bilhões de reais. Noventa e sete por cento delas são micro e pequenas empresas. A estimativa da entidade é que nos primeiros cinco anos, o número de empresas do setor possa crescer 30%, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento 25%.
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