[Mercado] Como vender o Linux
Tive um comentário de meu amigo Igor Abreu concordando com a oportunidade desperdiçada pelo Sergio Amadeu em sua entrevista no Jô Soares. Conforme as palavras dele, uma coisa tão simples como o Linux foi discutida em um linguajar que leigo algum compreenderia.
Para atestar nossa hipótese (sim, concordo com o Igor!), dá uma olhada neste comercial abaixo da IBM, que mostra metaforicamente o que se traduz o LINUX.
Desculpe os xiitas, mas é ingenuidade ignorar a Microsoft e outros players proprietários de mercado. Para quem acompanha as tendências de mercado, como o BPM (Business Process Management) e o SOA (Service Oriented Architecture), verá que o futuro caminha para a interoperabilidade aberta, ou seja, integração de tecnologias distintas através de novos padrões.
Assim como Alan Prost (antigo piloto de F1) lamentou a morte de Airton Senna e abandonou as corridas, devido a inexistência de um concorrente à sua altura (segundo ele), a morte da Microsoft abalaria profundamente os rumos da tecnologia, uma vez que a comunidade aberta corre sempre atrás de melhorias em seus produtos para fins de inovacão ou diferenciação dos produtos da Microsoft. Seria como perder um referencial, mesmo odiado por muitos e admirado por outros.
Particularmente, adoro a Microsoft, adoro o Linux, adoro a tecnologia. Afinal de contas, o que importa mesmo é oferecer serviços e ganhar dinheiro. E viva as diferenças, porque toda unanimidade é burra!
Para atestar nossa hipótese (sim, concordo com o Igor!), dá uma olhada neste comercial abaixo da IBM, que mostra metaforicamente o que se traduz o LINUX.
Desculpe os xiitas, mas é ingenuidade ignorar a Microsoft e outros players proprietários de mercado. Para quem acompanha as tendências de mercado, como o BPM (Business Process Management) e o SOA (Service Oriented Architecture), verá que o futuro caminha para a interoperabilidade aberta, ou seja, integração de tecnologias distintas através de novos padrões.
Assim como Alan Prost (antigo piloto de F1) lamentou a morte de Airton Senna e abandonou as corridas, devido a inexistência de um concorrente à sua altura (segundo ele), a morte da Microsoft abalaria profundamente os rumos da tecnologia, uma vez que a comunidade aberta corre sempre atrás de melhorias em seus produtos para fins de inovacão ou diferenciação dos produtos da Microsoft. Seria como perder um referencial, mesmo odiado por muitos e admirado por outros.
Particularmente, adoro a Microsoft, adoro o Linux, adoro a tecnologia. Afinal de contas, o que importa mesmo é oferecer serviços e ganhar dinheiro. E viva as diferenças, porque toda unanimidade é burra!
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