[P&D] Empresas negociam investimentos no Parque Tecnológico da Bahia
Fonte: A Tarde
Pois bem, o orçamento deste instituto de pesquisa no ano passado foi de 1 bilhão de euros e sua vinda para a Bahia poderá colocar o estado no cenário mundial de pesquisa, principalmente em áreas da tecnologia da informação.
Se quiserem conhecer mais o instituto, veja a reportagem da revista super interessante disponível aqui.
As áreas prioritárias de conhecimento a serem desenvolvidas no parque serão telecomunicações e TI, energia e biotecnologia. Segundo o gabinete da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), as pesquisas desenvolvidas deverão ser aplicadas em benefícios para a sociedade. O TecnoBahia ocupará uma área inicial de 580 metros quadrados na Avenida Paralela. Após o término da infraestrutura, as empresas poderão começar a construir suas edificações.
Não há ainda projetos completamente definidos, mas as empresas confirmam a intenção de investir. O Instituto Atlântico, centro de pesquisa cearense, por exemplo, ainda negocia os termos da instalação. "Existe um potencial grande de profissionais competentes na Bahia que poderemos aproveitar", explica José Eduardo Martins, superintendente do Atlântico. Serão desenvolvidas pesquisas em áreas como saúde, geoprocessamento e TV digital, mas todos a partir da TI.
Outros atrativos oferecidos são os benefícios fiscais, como redução de ISS (de 5% para 2%) e isenção de IPTU. Até o final de 2010, terá sido investido R$ 100 milhões no TecnoBahia, sendo 70% do governo federal e o restante, do estadual.
O Instituto Recôncavo de Tecnologia, entidade de pesquisa sediada em Salvador, vai aproveitar o parque para ampliar suas instalações. A meta é ocupar uma área de 2 mil m² no TecnoBahia, sob um investimento estimado em R$ 4 milhões.
"Pretendemos focar no desenvolvimento de pesquisas em sistemas computacionais, bioinformática, games e softwares embarcados (programas que já vem embutidos em aparelhos como celulares ou mesmo máquinas de lavar)", afirma Mário Cezar Freitas, diretor geral do Recôncavo.
Também na área de TI, CPM Braxis, Oi, Instituto Fraunhofer e PT Inovação possuem investimentos previstos, mas ainda não há estimativa de valores.
Só nos resta agora aguardar a finalização do empreendimento, porém é importante ressaltar que a atuação imediata destas empresas não depende exclusivamente disto, ou seja, é possível iniciar já alguma coisa, a exemplo da Portugal Telecom que já está em solo soteropolitano.
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Os investimentos de empresas de Tecnologia da Informação (TI) são as definições mais avançadas para o Parque Tecnológico da Bahia (TecnoBahia), cujas obras de infraestrutura devem ser finalizadas no final deste ano. Até agora, as empresas CPM Braxis, Oi e Portugal Telecom Inovação, além das instituições de pesquisa Instituto Atlântico, Instituto Fraunhofer e Instituto Recôncavo de Tecnologia já assinaram protocolos de intenção com o governo do Estado para investimentos.
As áreas prioritárias de conhecimento a serem desenvolvidas no parque serão telecomunicações e TI, energia e biotecnologia. Segundo o gabinete da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), as pesquisas desenvolvidas deverão ser aplicadas em benefícios para a sociedade. O TecnoBahia ocupará uma área inicial de 580 metros quadrados na Avenida Paralela. Após o término da infraestrutura, as empresas poderão começar a construir suas edificações.
Não há ainda projetos completamente definidos, mas as empresas confirmam a intenção de investir. O Instituto Atlântico, centro de pesquisa cearense, por exemplo, ainda negocia os termos da instalação. "Existe um potencial grande de profissionais competentes na Bahia que poderemos aproveitar", explica José Eduardo Martins, superintendente do Atlântico. Serão desenvolvidas pesquisas em áreas como saúde, geoprocessamento e TV digital, mas todos a partir da TI.
Outros atrativos oferecidos são os benefícios fiscais, como redução de ISS (de 5% para 2%) e isenção de IPTU. Até o final de 2010, terá sido investido R$ 100 milhões no TecnoBahia, sendo 70% do governo federal e o restante, do estadual.
O Instituto Recôncavo de Tecnologia, entidade de pesquisa sediada em Salvador, vai aproveitar o parque para ampliar suas instalações. A meta é ocupar uma área de 2 mil m² no TecnoBahia, sob um investimento estimado em R$ 4 milhões.
"Pretendemos focar no desenvolvimento de pesquisas em sistemas computacionais, bioinformática, games e softwares embarcados (programas que já vem embutidos em aparelhos como celulares ou mesmo máquinas de lavar)", afirma Mário Cezar Freitas, diretor geral do Recôncavo.
Também na área de TI, CPM Braxis, Oi, Instituto Fraunhofer e PT Inovação possuem investimentos previstos, mas ainda não há estimativa de valores.
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