[Mercado] Pesquisa aponta que executivos pernambucanos apostam em alto crescimento de TI
Quando chegaremos lá?
Este é o resultado de anos e anos de trabalho conjunto do Governo Pernambucano, empresários e Academia (Silvio Meira).
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O setor de Tecnologia da Informação (TI) de Pernambuco está sendo impactado pelo desenvolvimento da economia no estado e pela chegada de novos empreendimentos, segundo pesquisa realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). O estudo aponta que 89% dos executivos e empresários do setor já sentem esses efeitos sobre seus negócios.
Segundo as informações da Amcham, praticamente a totalidade dos consultados pela pesquisa (98%) aposta em expansão do polo de TI em Pernambuco em 2012, sendo que 76% falam em "crescimento amplo".
Com foco em suas próprias empresas, a maioria dos entrevistados (76%) revelou apostar em evolução bem acima da projetada para o PIB pernambucano neste ano, na casa dos 6%. Uma fatia de 20% fala em avanço nos negócios de suas companhias acima de 50% sobre 2011.
No entanto, os executivos e empresários apontaram alguns pontos que precisam ser enfrentados para garantir o crescimento do setor de TI em Pernambuco a longo prazo. Os destaques são: gargalos tributários, de infraestrutura e mão de obra, que comprometem a competitividade (49%); pouco diálogo entre universidades, entidades fomentadoras do setor e empresas (49%); pouca aproximação do polo local com os grandes empreendimentos (38%); dificuldade de acesso a fontes de recursos para investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e inovação (33%); e falta de incentivos públicos (29%).
Segundo as informações da Amcham, praticamente a totalidade dos consultados pela pesquisa (98%) aposta em expansão do polo de TI em Pernambuco em 2012, sendo que 76% falam em "crescimento amplo".
Com foco em suas próprias empresas, a maioria dos entrevistados (76%) revelou apostar em evolução bem acima da projetada para o PIB pernambucano neste ano, na casa dos 6%. Uma fatia de 20% fala em avanço nos negócios de suas companhias acima de 50% sobre 2011.
No entanto, os executivos e empresários apontaram alguns pontos que precisam ser enfrentados para garantir o crescimento do setor de TI em Pernambuco a longo prazo. Os destaques são: gargalos tributários, de infraestrutura e mão de obra, que comprometem a competitividade (49%); pouco diálogo entre universidades, entidades fomentadoras do setor e empresas (49%); pouca aproximação do polo local com os grandes empreendimentos (38%); dificuldade de acesso a fontes de recursos para investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e inovação (33%); e falta de incentivos públicos (29%).
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